Ando pensando muito em minha vida, pensando em meus sonhos, no meu passado e no meu presente, deixei de pensar no futuro, pois ele a Deus pertence e não preciso sofrer antecipadamente.
Estou pensando na menina sapeca que um dia fui que conquistou vários corações, e que hoje é uma mulher, que muitas vezes entristece corações, mas se realiza em cada palavra que diz. Sou muito impulsiva, ajo sem pensar, pois creio que essa é a melhor maneira de dizer a verdade. Fui muito amável e já sofri demais, e muitas vezes me culpei de tudo que acontecia no mundo, quis morrer por não ser amada, quis matar por amar demais, sempre fui uma menina que agia pelos sentimentos. Até ontem sofri de amor, creio que eu desejei suprir uma carência que eu tinha aqui dentro, e dessa carência me apeguei às pessoas e isso trouxe a decepção, o desamor. Hoje vejo que aprendi muito com todo esse sofrimento e com toda essa alegria que um dia senti... Eu tenho uma família maravilhosa e como todas elas, a minha tem problema, tenho sonhos que me erguem quando estou no chão. Sempre olhei as coisas e como não entendia, eu ficava pensando até descobrir o que aquilo era e porque fazia a grande diferença.
Antigamente eu olhava aqueles desenhos e escutava a palavra “horizonte”, o que seria isso? Pra que ele serve? Essas perguntas eram fatais, acabavam comigo, e depois de quase 10 anos eu encontrei a grande resposta, qual seria ela? Quando olhamos o horizonte, o que vemos não é o horizonte, mas as formas que se destacam no seu fundo. O horizonte é o fundo, é o nada. Quanto mais o tentamos ver, mais ele se afasta dos nossos olhos. Se pudéssemos fixar nosso olhar somente no fundo e ignorar as formas que contra ele se destacam e atraem a nossa visão, nós poderíamos "ver" realmente o que existe nele. Veríamos, "o rosto que tínhamos antes de termos nascido.” E para que ele serve? Justamente para “para fazê-lo caminhar”.
Eu tive que sofrer muito para chegar a essa conclusão, mas cheguei, e então vejo que em cada sofrimento aprendemos algo que nos servira a vida toda.
Hoje procuro novos caminhos, novos horizontes, novas portas para que eu possa trilhar, e assim sei que posso ser completa, e enquanto não chego aonde desejo chegar, eu continuarei a escrever, e aonde quero chegar? Nem eu mesmo sei, saberei que cheguei quando o meu coração pulsar forte e o meu trajeto se cumprir daí quem sabe eu possa saber algo que eu deixarei por toda a eternidade.
Estou pensando na menina sapeca que um dia fui que conquistou vários corações, e que hoje é uma mulher, que muitas vezes entristece corações, mas se realiza em cada palavra que diz. Sou muito impulsiva, ajo sem pensar, pois creio que essa é a melhor maneira de dizer a verdade. Fui muito amável e já sofri demais, e muitas vezes me culpei de tudo que acontecia no mundo, quis morrer por não ser amada, quis matar por amar demais, sempre fui uma menina que agia pelos sentimentos. Até ontem sofri de amor, creio que eu desejei suprir uma carência que eu tinha aqui dentro, e dessa carência me apeguei às pessoas e isso trouxe a decepção, o desamor. Hoje vejo que aprendi muito com todo esse sofrimento e com toda essa alegria que um dia senti... Eu tenho uma família maravilhosa e como todas elas, a minha tem problema, tenho sonhos que me erguem quando estou no chão. Sempre olhei as coisas e como não entendia, eu ficava pensando até descobrir o que aquilo era e porque fazia a grande diferença.
Antigamente eu olhava aqueles desenhos e escutava a palavra “horizonte”, o que seria isso? Pra que ele serve? Essas perguntas eram fatais, acabavam comigo, e depois de quase 10 anos eu encontrei a grande resposta, qual seria ela? Quando olhamos o horizonte, o que vemos não é o horizonte, mas as formas que se destacam no seu fundo. O horizonte é o fundo, é o nada. Quanto mais o tentamos ver, mais ele se afasta dos nossos olhos. Se pudéssemos fixar nosso olhar somente no fundo e ignorar as formas que contra ele se destacam e atraem a nossa visão, nós poderíamos "ver" realmente o que existe nele. Veríamos, "o rosto que tínhamos antes de termos nascido.” E para que ele serve? Justamente para “para fazê-lo caminhar”.
Eu tive que sofrer muito para chegar a essa conclusão, mas cheguei, e então vejo que em cada sofrimento aprendemos algo que nos servira a vida toda.
Hoje procuro novos caminhos, novos horizontes, novas portas para que eu possa trilhar, e assim sei que posso ser completa, e enquanto não chego aonde desejo chegar, eu continuarei a escrever, e aonde quero chegar? Nem eu mesmo sei, saberei que cheguei quando o meu coração pulsar forte e o meu trajeto se cumprir daí quem sabe eu possa saber algo que eu deixarei por toda a eternidade.
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